quarta-feira, 23 de março de 2011

BIBLIOGRAFIA DO PROJETO DE PESQUISA

III Referências bibliográficas do Projeto de Pesquisa


DEAN, W. A ferro e fogo: a história e a devastação da mata Atlântica brasileira. São Paulo:
Cia. das Letras, 2006 (procurar no site do google livros)

FONSECA, L. G. A história de Oliveira. Oliveira: 1961

AMANTINO, Márcia. Os avanços e recuos no povoamento do Sertão Oeste de Minas
Gerais no século XVIII: os limites da pobreza. BOLETIM DE HISTÓRIA (procurar por esse artigo no google)

DEMOGRÁFICA, São Paulo, Ano XIII, no. 41 , abril de 2006.

Acervo do Fórum de Oliveira. Disponível em: http://www.acervos.ufsj.edu.br/

Roteiros do Brasil. Disponível em: http://www.ferias.tur.br

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Estaquia de Azaleia

ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE AZALÉIA Rhododendron indicum:
CULTIVAR TERRA NOVA TRATADAS COM ÁCIDO INDOLBUTÍRICO,
COM O USO OU NÃO DE FIXADOR
Elisabete Domingues Salvador1
Sidney Osmar Jadoski1
Juliano Tadeu Vilela Resende1
RESUMO
O experimento teve como objetivo avaliar o enraizamento de estacas de
Azaléia – cultivar Terra Nova – tratadas com ácido indol-butírico, com o uso
ou não de gelatina como fixador. Foram avaliados os tratamentos 1,5 g AIB/
L; 1,5 g AIB/L e fixador; 2,0 g AIB/L; 2,0 g AIB/L e fixador; 2,5 g AIB/L;
2,5 g AIB/L e fixador. Não foram detectadas diferenças significativas para
doses de ácido indol-butírico e uso ou não de fixador para as características
de enraizamento avaliadas.
Palavras-chave: azaléia; enraizamento; ácido indol-butírico
ABSTRACT
The experiment had as objective to evaluate the process of root development
of cuttings of “Azalea Cultivar Terra Nova” treated with indol butyric acid
with and without the use of gelatin as fixative. It was evaluated the treatments
with 1,5 g IBA/L; with 1,5 g IBA/L and the fixative; with 2,0 g IBA/L; with
2,0 g IBA/L and the fixative; with 2,5 g IBA/L; with 2,5 g IBA/L and the
fixative. It was not detected significant differences for the doses of indol butyric
acid with or without the use of gelatin as fixative in the characteristics of the
process of root development evaluated.
Key words: azalea; the process of root development; indol butyric acid
1 Docentes do Departamento de Agronomia da UNICENTRO. Rua Simeão C. Varela de Sá, 03
Ambiência Guarapuava, PR v.1 n.1 p. 21-24 jan./jun. 2005 ISSN 1808 - 0251
Ambiência - Revista do Centro de Ciências Agrárias e Ambientais V. 1 No 1 Jan/Jun. 2005
22
INTRODUÇÃO
A Azaléia mais cultivada no Brasil é da espécie Rhododendron indicum e
seus híbridos, de flores arroxeadas, brancas ou róseas. Podem ser propagadas tanto
sexuada quanto assexuadamente. A propagação sexual é feita em programas de
melhoramento genético, quando se pretende obter novos híbridos. Em escala comercial a
mais utilizada é a propagação vegetativa, através de estacas, de cinco a sete centímetros
de comprimento.
A propagação vegetativa é o processo de divisão e diferenciação de células,
sem a participação de órgãos sexuais. É baseada na capacidade de regeneração de um
vegetal, ou seja, na obtenção de uma nova planta a partir de partes de outras já existentes.
A constituição genética de um indivíduo é mantida intacta nos seus descendentes, com o
uso da propagação assexuada (CASTRO et al., 1992, MARTINS & NADONLY, 1996).
Visando o aumento da percentagem de estacas enraizadas, a aceleração da
formação das raízes, aumento do número e qualidade das raízes formadas em cada estaca
e uniformidade no enraizamento, têm-se desenvolvido estruturas especiais para a
propagação e técnicas de aplicação de substâncias reguladoras de crescimento, tanto
naturais como sintéticas (CASTRO et al., 1992).
Hormônios são substâncias produzidas pelas plantas que em baixas
concentrações regulam seus processos fisiológicos. Usualmente eles se movem na planta
de um sítio de produção para um sítio de ação (MAHSTEDE, HABER, 1957 apud
CECILIO FILHO et al., 1993). Já reguladores de crescimento são substâncias sintéticas,
produzidas em laboratórios e não produzidas pelas plantas, mas que, quando aplicadas às
plantas, produzem efeitos semelhantes aos hormônios vegetais (FERRI, 1979).
Este experimento teve como objetivo avaliar o enraizamento de estacas de
Azaléia cultivar Terra Nova tratadas com ácido indol-butírico, com o uso ou não de gelatina
como fixador.
MATERIAL E MÉTODOS
O experimento com a cultura da Azaléia Rhododendron indicum – cultivar
Terra Nova – foi conduzido em casa de vegetação, no setor de Floricultura do
Departamento de Agronomia, da Universidade Estadual do Centro-Oeste. Estacas de
ponteiro de azaléia foram coletadas com cinco a sete centímetros de comprimento,
deixando-se em cada estaca dois pares de folhas. As estacas foram tratadas mergulhandoas
numa solução de hipoclorito de sódio a 1%, por cinco minutos.
O delineamento estatístico utilizado foi o inteiramente casualisado, com 20
estacas por parcela, seis tratamentos e 4 repetições. Foram estudadas três doses de
23
Ácido Indol-Butírico (AIB) na presença ou não de um fixador (gelatina), sendo os
tratamentos avaliados 1,5 g AIB / L água, sem gelatina; 1,5 g AIB / L água, com gelatina;
2,0 g AIB / L água, sem gelatina; 2,0 g AIB / L água, com gelatina; 2,5 g AIB / L água, sem
gelatina; 2,5 g AIB / L água, com gelatina.
Foram preparadas soluções com 100 mL de água, misturando-se o AIB e o
fixador com o auxílio de um liquidificador. Todos os tratamentos foram colocados na
geladeira por 60 minutos para a geleificação. Após esse período as estacas foram
mergulhadas nas soluções testadas e imediatamente plantadas.
Utilizaram-se bandejas de isopor de 200 células, preenchidas com substrato
comercial à base de casca de etenos e vermiculita. As bandejas foram irrigadas
abundantemente e foi deixado o excesso de água drenar. Estacas foram mergulhadas nas
soluções testadas e plantadas a dois centímetros de profundidade. Na seqüência, as
bandejas foram envolvidas em uma camada de tecido não tecido (TNT) e em duas camadas
de plástico transparente.
Semanalmente fez-se avaliação visual do crescimento radicular das estacas,
para determinar o momento ideal da avaliação do ensaio. No final do experimento avaliouse
o comprimento das raízes, o volume do sistema radicular e o peso da matéria seca do
sistema radicular.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Na característica comprimento do sistema radicular, o tratamento com 250
ppm de AIB na presença de fixador, mostrou os melhores resultados, apesar de não ser
significativamente diferente dos demais. O mesmo resultado foi observado quando se
avaliou o volume do sistema radicular. Quando foi utilizada a dose de 250 ppm da AIB na
presença de fixador, o volume de raízes foi superior. Também se pode observar que a
presença de fixador apresentou melhores resultados nas duas características acima citadas.
Com relação ao peso da matéria seca do sistema radicular, não foi observada diferença
entre dosagens utilizadas e o uso de fixador.
Não foram detectadas diferenças significativas para doses de Ácido Indol-
Butírico (AIB) e para o uso ou não de fixador para as características de enraizamento
avaliadas. Os resultados são de certa forma esperados em experimentos exploratórios
como esse, justificados aqui pelo reduzido volume de informações disponíveis,
especialmente nas condições brasileiras.
Em produções comerciais de Azaléia, normalmente faz-se a imersão das
estacas em solução contendo 200 ppm de AIB. De acordo com os dados obtidos nesse
experimento, pode-se recomendar a utilização de 150 ppm de AIB, sem prejuízo no
enraizamento, por se tratar da dosagem mais econômica.
SALVADOR, E. D.; JÚNIOR, J. L. F.; JADOSKI, S. O.; RESENDE, J. T. V.
Ambiência - Revista do Centro de Ciências Agrárias e Ambientais V. 1 No 1 Jan/Jun. 2005
24
Tabela 1. Comprimento do sistema radicular (cm)
Nota: Medidas seguidas da mesma letra não diferem significamente, ao nível de 5%, Teste de Tukey
Tabela 2. Volume do sistema radicular (ml)
Nota: Medidas seguidas da mesma letra não diferem significamente, ao nível de 5%, Teste de Tukey
Tabela 3. Peso da matéria seca do sistema radicular (g)
Nota: Medidas seguidas da mesma letra não diferem significamente, ao nível de 5%, Teste de Tukey
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALVARENGA, A.A.; PAIVA, R. Propagação de espécies arbóreas, arbustivas e
herbáceas com potencial para recuperação de ambientes degradados e margens de
reservatórios hidrelétricos, ESAL, Lavras, 1994. 62p.
CASTRO, C.E.F.; SILVEIRA, R.B. de A.; PEREIRA, I.T. de M. Propagação de plantas
ornamentais, Manual de floricultura, UEM, Maringá, 1992. P. 53-79.
CECILIO FILHO, A.B., SOUZA, J.C.; ALVARENGA, A.A. Enraizamento de estacas,
ESAL, Lavras, 1993. 28 p.
FERRI, M.G. Fisiologia vegetal, EPU/USP, v. 2, São Paulo, 1979. 392 p.
MARTINS, S.S.; NADOLNY, M.C. Produção de mudas – Técnicas para reprodução de
espécies florestais pelos métodos sexuado e assexuado, Manual do Instrutor, Serviço nacional
de Aprendizado Rural, março de 1996, 18 p.
Doses de AIB Com fixador Sem fixador
150 ppm 3,14 a 3,00 a
200 ppm 3,39 a 3,27 a
250 ppm 3,55 a 3,32 a
Doses de AIB Com fixador Sem fixador
150 ppm 5,30 a 4,20 a
200 ppm 6,45 a 5,40 a
250 ppm 6,50 a 5,50 a
Doses de AIB Com fixador Sem fixador
150 ppm 0,20 a 0,20 a
200 ppm 0,30 a 0,26 a
250 ppm 0,25 a 0,29 a

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

QUESTÃO 01
A fagocitose é um processo no qual ocorre expansão da membrana plasmática, resultando na formação de pseudópodos que envolvem a partícula a ser englobada.

Responda as questões propostas relacionadas a esse processo.


  1. Esse processo se realizaria caso os ATP’s da célula fossem bloqueados? Justifique.

  2. As células humanas realizam esse processo com qual finalidade?

  3. Dê 2 exemplo de duas células humanas que realizam esse processo.

  4. Para alguns protozoários que também realizam esse processo, a finalidade da fagocitose é a mesma da espécie humana? Justifique.


QUESTÃO 02

O desenho esquemático mostra hemácias colocadas em meios de diferentes concentrações. Responda às questões propostas baseando-se nesse desenho e nos seus conhecimentos.



  1. Classifique os meios responsáveis pelo aspecto das hemácias em I, II e III.

  2. Denomine os processos indicados em A e B que resultaram nas células II e III.

  3. Denomine o que ocorreu com as células II e III.











INSTRUÇÕES:
Utilize o desenho esquemático para responder as questões 03 e 04.


QUESTÃO 03


  1. Denomine os processos 5 e 6 e classifique-os quanto ao gasto de energia da célula.

  2. Qual é a relação existente entre o organóide A e o de número 1?


QUESTÃO 04


  1. Explique a diferença existente entre as estruturas 2 e 3.

  2. Cite a finalidade do processo representado.

QUESTÃO 05

Responda as questões propostas relacionadas à célula representada.



  1. A estrutura 1 é um polissacarídeo. Qual a organela que deu origem a ela.

  2. O que aconteceria a essa célula, caso as estruturas de número 3 fossem eliminadas?





QUESTÃO 06



A descoberta de que certas proteínas, os prions, podiam ser agentes infecciosos, como por exemplo, no caso da “doença da vaca louca” (uma encefalopatia espongiforme) abalou o conceito clássico de que só microorganismos pudessem realizar tal façanha. Foram utilizadas três amostras, cada uma contendo um tipo de agente infectante: Bactérias, vírus e prions e que foram submetidas a altas doses de radiação. Os resultados estão apresentados no gráfico abaixo:

Qual das amostras refere-se ao prion? Justifique sua resposta.























Qual das amostras refere-se ao prion? Justifique sua resposta.

terça-feira, 6 de abril de 2010

ESTUDO DE CASOS Nº 1 ECOLOGIA

CASO 1
Sem bichos, a floresta morre
O biólogo Maruo Galetti da Universidade Estadual Paulista, em Rio Claro, estuda as conseqüências da redução de populações de cutias (Dasyprocta spp), mamífero roedor, na dispersão de sementes do jatobá (Hymenaea courbaril) em áreas remanescentes de Mata Atlântica. Assim como outras espécies da família das leguminosas e algumas palmeiras, o jatobá tem sementes muito grandes - mais de 2,5 centímetros de diâmetro. Plantas com sementes grandes, que nenhuma ave consegue engolir, são as mais ameaçadas em
fragmentos florestais. Elas são dispersas exclusivamente por antas (Tapirus terrestris) e cutias. Como as antas são amplamente caçadas até sua extinção local, as cutias herdam o título de únicos dispersores de sementes grandes nos fragmentos florestais. Assim como o esquilo, a cutia come algumas sementes e enterra as restantes, para ter alimento em outra estação. Quando ela muda de território, esquece alguma semente ou é predada por felinos, a semente abandonada germina e dá origem a nova planta. Galetti revela que a cutia também é alvo de caçadores em fragmentos de mata do interior de São Paulo, o que ameaça a sobrevivência do jatobá e de outras 50 espécies de árvores de frutos grandes, que têm no animal seu único dispersor - entre elas várias espécies de palmeiras, como a do palmito amargo (Syagrus oleracea) e a brejaúva (Astrocaryum aculeatissimum. O pesquisador diz que o macaco-prego (Cebus apella) e o mono-carvoeiro (Brachyteles arachnoides) comem a polpa do fruto do jatobá e jogam fora as grandes e duras sementes, que depois são comidas ou enterradas longe pelas cutias. Mesmo que uma semente germine embaixo do jatobá, a planta jovem não poderá competir com a adulta por luz e nutrientes. Além disso, quanto mais perto da
planta-mãe, maior a possibilidade de a semente ser comida por outros roedores e porcos-do-mato, atraídos pela quantidade de frutos sob a árvore. "Sem a dispersão pela cutia, vamos ter apenas fósseis vivos: por exemplo, quando um jatobá de 150 anos morrer, não haverá outros em volta para substituí-lo. Isso poderá modificar muito a dinâmica da floresta, num efeito dominó, ocasionando desequilíbrio em toda a cadeia alimentar."
Questões:
1. Represente graficamente as relações de alimentação entre as espécies mencionadas no texto
2. Que outros organismos devem participar dessa cadeia representada no item anterior
3. Explique os comportamentos da cotia que favorecem a dispersão dos frutos do jatobá
4. Explique as conclusões do biólogo, segundo o qual a ausência da cutia animais pode gerar um efeito dominó na teia
alimentar da floresta
5. Justifique o título do texto
Caso 2:
Raposas provocam mudança profunda em ecossistema ártico
Introdução de predadores levou à substituição de gramíneas por tundra em apenas cem anos

Os manuais de ecologia pregam que a introdução de predadores exóticos em ecossistemas pode afetar seu delicado estado de equilíbrio dinâmico e provocar alterações imprevisíveis de grande impacto. Um estudo recente da Universidade da Califórnia em Santa Cruz (EUA) acaba de mostrar a magnitude de uma dessas transformações, resultante da introdução de raposas em algumas ilhas no Círculo Polar Ártico. Os pesquisadores constataram que, em um intervalo de apenas cem anos, os predadores introduzidos
provocaram a substituição de um ecossistema inteiro por outro.
A pesquisa foi feita no arquipélago das Aleutas, que representa um verdadeiro laboratório natural para a realização de estudos desse tipo. No final do século XIX, foram introduzidas raposas do Ártico (Alopex lagopus) em ilhas do arquipélago, para a exploração econômica da sua pele. Em algumas delas, a introdução não teve êxito. Outras não receberam os novos predadores e mantiveram suas características originais. Os pesquisadores compararam os ecossistemas das ilhas com e sem raposas e publicaram os resultados em
25 de março na revista Science.
As ilhas Aleutas são hábitats naturais para milhares de aves marinhas de cerca de 30 espécies diferentes. O excremento dessas aves (guano) é o principal fertilizante do solo vulcânico dessas ilhas, que é pobre em nutrientes e normalmente é coberto por um ecossistema de gramíneas. As raposas gradativamente dizimaram as aves de algumas ilhas, seus solos empobreceram e os arbustos típicos da tundra, mais adaptados à falta de nutrientes, colonizaram a área e passaram a ser a vegetação predominante.
Para comparar os possíveis efeitos da introdução sobre o ecossistema, os pesquisadores coletaram plantas, animais e amostras de solo de 18 ilhas, metade com raposas e metade sem. As coletas foram realizadas durante três anos, sempre no fim da estação de crescimento, em agosto. Para estudar a fertilidade dos solos, foi medida a quantidade de dois nutrientes importantes – fósforo e nitrogênio, além da biomassa total da vegetação.
Os resultados mostraram que as ilhas livres de raposas tinham o solo consideravelmente mais fértil, além de maior biomassa.
Naquelas em que os predadores haviam sido introduzidos, foram encontrados dez vezes mais arbustos típicos de vegetação de tundra dividindo espaço com gramíneas. "O empobrecimento do solo criou uma alteração na relação de competição", explica o biólogo Rogério Parentoni, professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). "Espécies de um ecossistema adjacente mais adaptado à escassez de nutrientes substituíram as gramíneas com uma rapidez impressionante."
Questões:
1. Represente graficamente as cadeias alimentares envolvendo as espécies mencionadas no texto
2. Quais foram as evidências apontadas pelo estudo de que as raposas teriam sido as responsáveis pela modificação do
ecossistema das ilhas?
3. Explique como a presença das raposas foi capaz de alterar a vegetação das ilhas
4. Explique as relações entre gramíneas e tundras em solos pobres das ilhas
5. Você já ouviu casos semelhantes em que a introdução de uma espécie exótica acarreta impactos em um determinado
habitat?

1º ESTUDO DIRIGIDO DE ECOLOGIA

                                                       Estudo Dirigido Ecologia I
Questão 01- Defina ecossistema como nível de organização. Quais são os fatores bióticos e
abióticos que definem um ecossistema/bioma?
Questão 02- Suponha que em um terreno coberto de capim gordura vivem saúvas, gafanhotos,
pardais, preás e ratos-do-campo. Nesta região estão presentes quantas populações? Pode-se
considerar a descrição deste texto como comunidade ou ecossistema? Justifique suas respostas
com base nos conceitos organizacionais vistos na primeira parte deste estudo dirigido.
Questão 03- Mergulhando em águas costeiras, encontramos em uma rocha algas, cracas,
anêmonas, estrelas-do-mar e ouriços-do-mar. As algas produzem seu próprio alimento. As cracas
ingerem, com água, seres microscópios que nela vivem. As anêmonas comem pequenos peixes
que ficam presos entre seus tentáculos. As estrelas-do-mar prendem seus “braços” os moluscos
contra a rocha e sugam o animal de dentro da rocha. Os ouriços do mar raspam a rocha com seus
“dentes”, alimentando-se de detritos. Em função do que foi descrito e de seus conhecimentos
correlatos, esquematize uma teia alimentar diante os seres vivos desta situação. Quantas cadeias
alimentares existem na teia esquematizada por você?
Questão 04- Quem são os principais produtores da cadeia biológica marinha? Por que se diz que
tais seres são os principais produtores de oxigênio do planeta Terra e não as plantas terrestres?
Questão 05- Do texto abaixo, classifique os organismos dentro de um trofo da cadeia alimentar
(produtor, consumidor primário, consumidor secundário, etc., decompositor)
“As espécies de capim que crescem nos campos da Austrália podem ser diferentes das que
existem na América ou na África, mas todas têm a mesma função: são produtores dos
ecossistemas de campo. Nos campos da Austrália vivem cangurus, nos da África há zebras e na
América do Norte há bisões.”
Questão 06- Geralmente, nas pirâmides ecológicas, a base dos produtores é maior que o corpo e
o pico piramidal correspondente aos consumidores. Qual é a razão desta disposição neste tipo
gráfico (pirâmide) que expressa as relações quantitativas em um ecossistema? Pode haver a
inversão desta pirâmide ecológica? Em que situações? Qual é a razão de ser impossível a
inversão da pirâmide ecológica de energia?
Questão 07- Há 3 tipos de pirâmides ecológicas. Quais são estas? O que cada um dos tipos
expressa em termos de quantidades em um ecossistema no que tange as relações entre os seres
de uma comunidade?
Questão 08- Um dos perigos da utilização de inseticidas clorados é que eles são muito estáveis e
permanecem longo tempo nos ecossistemas. Em vista disso, dada a cadeia alimentar capim
inseto pássaro cobra gavião é de esperar que a maior concentração de DDT por quilo de
organismo seja encontrada em qual trofo? Jusfique sua resposta com base na teoria de
bioacumulação.
Questão 09- julgue as afirmativas abaixo corrigindo os textos incorretos
I. A energia introduzida no ecossistema sob a forma de luz é transformada, passando de
organismo para organismo sob a forma de energia química,
lI. No fluxo energético, há perda de energia em cada elo da cadeia alimentar.
III. A transferência de energia na cadeia alimentar é unidirecional, tendo início pela ação dos
decompositores.
IV. A energia química armazenada nos compostos orgânicos dos seus produtores é transferida
para os demais componentes da cadeia e permanece estável.

terça-feira, 23 de março de 2010

EXERCÍCIO DE CITOLOGIA PROEJA

Pessoal, o exercício foi postado como figura. Tentem abrí-lo num editor de imagens. Se não ficar legal peguem o xerox na CPD
EXERCÍCIO SOBRE TEIAS E CADEIAS ALIMENTARES
TÉCNICO DE MEIO AMBIENTE CÁSSIO
QUESTÃO 01
Exposição alemã mostra peixes de regiões abissais
01 de janeiro de 2009
Uma exposição na Alemanha traz à tona seres curiosos das regiões mais profundas dos oceanos. A mostra,
chamada Tiefsee ("Mar Profundo", em tradução livre) oferece um passeio virtual pela escuridão da chamada
zona abissal dos mares. Situada a centenas de metros de profundidade no escuro, é uma das áreas menos
conhecidas do globo, apesar de representar mais de 42% dos fundos dos oceanos.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna(adaptada)
A zona abissal é a região bêntica de grandes profundidades, portanto é uma região afótica.
PROPONHA uma hipótese para a existência de vida nesse ecossistema.




QUESTÃO 02
Assunto: Cadeias e teias alimentares
Um cientista na Amazônia recolheu em uma pesquisa os seguintes dados sobre três espécies como mostra
a tabela a seguir:


 Construa uma pirâmide de números e outra de energia




QUESTÃO 03
Assunto: Floresta Amazônica
Estudo americano mostra que o desmatamento na Amazônia tem migrado das florestas mais ralas do sul e
extremo leste amazônico para as áreas mais densas no interior da floresta que apresentam maior
quantidade de biomassa. Analise o esquema.
Fonte:www.lambiental.com.br
a) INTERPRETE a frase: “o desmatamento na Amazônia tem migrado das florestas mais ralas do sul e
extremo leste amazônico para as áreas mais densas no interior da floresta que apresentam maior
quantidade de biomassa”.
b) EXAMINE as consequências do desmatamento para o ecossistema da floresta Amazônica do ponto de
vista da energia que seria produzida.







QUESTÃO 04
Assunto: Cadeias e teias alimentares
Para promover a conscientização sobre a importância de se preservar a Mata Atlântica, biólogos brasileiros
fizeram estudos de análise faunística nesse ecossistema. O resultado da primeira amostragem se encontra
na tabela a seguir:











 a) CONSTRUA uma teia alimentar iniciando pelos produtores primários e envolvendo 08 espécies
identificadas na primeira amostragem
























b) DETERMINE os níveis tróficos ocupados pelos indivíduos de sua teia alimentar.








QUESTÃO 05
Assunto: Grandes Ecossistemas e Produtividade Primária Bruta.
O sol é a fonte de vida de nosso planeta. Em cada ecossistema, a vida dos vegetais e dos animais depende
do fluxo de energia irradiada pelo sol. Compare os ecossistemas a seguir:
1. Caatinga
2. Campo
3. Cerrado
4. Mata Atlântica
5. Floresta Amazônica
Considerando a produtividade primária bruta (PPB), PODEMOS DIZER QUE
a) 1 apresenta maior PPB do que 2.
b) 3 apresenta menor PPB do que 1.
c) 5 apresenta maior PPB do que 4 e 3.
d) 4 apresenta menor PPB do que 3 e 5.
e) 2 apresenta menor PPB do que 1 e 3.